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Em solidariedade com a Filipa, que aparentemente anda a sangrar dos olhinhos, aí vai o que me dilacera a alma :
Não.
O.
Façam.
Obrigada.
Sou da opinião que a concorrência é salutar. Obriga-nos a sair da nossa área de conforto, a rever conceitos, a definir novas estratégias perante novos obstáculos. A isso chama-se crescer e o resultado costuma ser positivo. Mas há um tipo de concorrência que nem digno desse nome é. É algo podre, que sendo incapaz de sobreviver pelos seus próprios meios, agarra-se à maledicência e à destruição alheia, acreditando convictamente que assim subirá mais rápido. Ouço dizer muitas vezes que a maldade não fica impune e que o universo encarrega-se de retribuir o que lhe damos. Vamos acreditar que sim. Eu pelo menos acredito que ninguém é feliz a chafurdar na maldade. E que a inveja faz muitas rugas. >
Há dias tive que ir a Lisboa. O meu sentido de orientação é nulo, a porra do GPS não funcionava e, não sei bem como, vi-me na parte histórica da cidade, vulgo Castelo de S.Jorge. Como é que alguém vai parar inadvertidamente ao Castelo de S.Jorge? É um mistério. Seja como for, deparei-me com esta praga e quase que levei uns poucos à frente... Sou só eu ?
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